Música
As mulheres da "Rede Carioca de Rodas de Samba", prometem sacudir a Praça Tiradentes, RJ, com o encontro das "Operárias do Samba, nesta quinta-feira, 4 de maio, a partir das 17h.
Através de um repertório de compositoras, intérpretes e instrumentistas, que contribuem e influenciam o samba, desde o século passado, o grupo feminino irá exaltar as renomadas, Dona Ivone Lara, Clementina de Jesus, Leci Brandão, Áurea Martins, Elizeth Cardoso, Alcione, Elza Soares, Jovelina Pérola Negra, e tantas outras grandes vozes da nossa música.
A história do samba é marcada por grandes mulheres, grandes histórias de empoderamento, mas ainda existe muito machismo, por isso um encontro como esse torna-se muito valioso, para que haja uma promoção da imagem da mulher como detentora também de importância, artística e cultural.
Segundo Daniela Monteiro, uma das idealizadores do evento, esse movimento é para mostrar que lugar de mulher é no samba, e em qualquer outro lugar que ela queira estar. "O machismo, ainda presente na sociedade brasileira, acaba dificultando e muitas vezes inviabilizando a participação feminina nos mais diversos meios, inclusive no samba, embora tenhamos grandes nomes envolvido na sua história, como Tia Ciata, Tia Surica, Tia Doca, Dona Zica e tantas outras cantoras e compositoras."Enfatiza.
A festa terá participação do grupo "É Preta" e serão realizadas homenagens às famosas "tias" do samba e alguns ícones femininos da cultura carioca. Haverá também uma temática com gastronomia, cultura e arte, que terá foco no protagonismo da mulher no mercado de trabalho, em todas as áreas.
"Ao firmar nossa presença, tornamos as rodas de samba em um espaço mais diverso, igualitário e democrático. Esse evento foi todo pensado e organizado por mulheres que vivenciam o samba. E por ser uma realização da Rede Carioca de Rodas de samba, que entende e apoia nosso movimento, teremos nossos parceiros, Luciano Bom Cabelo, Nego Álvaro e Paulo Henrique Mocidade, cantando e tocando conosco na roda", finaliza Ana Priscila da Silva, uma das produtoras do evento.
quarta-feira, 3 de maio de 2017
terça-feira, 2 de maio de 2017
Paulo Martelli lança CD no MuBE
Concerto
Acontece hoje, o lançamento do CD "A Bach Recital - Paulo Martelli", às 21h, no auditório do Museu Brasileiro da Escultura, MuBE, SP, com um concerto do violonista Paulo Martelli, que faz parte da 'série de Violão 2017'.
Considerado um dos melhores violonistas de sua geração, o músico é eclético, de sólida educação musical, reconhecido internacionalmente e diplomado nas melhores escolas de música dos Estados Unidos: a Julliard School e a Manhattan School of Music.
Diversas vezes premiado internacionalmente e vencedor de vários concursos importantes, o artista lança agora seu primeiro CD pela GuitarCoop, uma plataforma digital, para apreciadores de violão, que oferece uma nova experiência musical em gravações de áudio e vídeo, em uma abordagem multimídia, que reflete as tecnologias e os hábitos de escuta do século 21.
A plataforma digital se baseia em uma parceria com os artistas, que participam no resultado das vendas de sua música e desfrutam de total liberdade artística. Tudo é feito com muita qualidade e os cantores gravam nas melhores salas e com os melhores equipamentos. O portal, que é em português e inglês, oferece uma seção com artigos e entrevistas exclusivas com violonistas nacionais e internacionais como o lendário John Williams, o vencedor do Grammy, Manuel Barrueco e o mítico luthier, Sérgio Abreu. Na área da "GC Store", é possível adquirir CDs, livros, áudios em HD, para dowload e partituras.
"Este CD é o resultado de 10 anos de pesquisa na adaptação, transcrição e arranjo das obras solistas de Johann Sebastian Bach. Em minhas versões, busco fundir o conhecimento das tendências atuais à paixão dos intérpretes românticos, uma combinação difícil, porém, ideal para mim, afinal, Bach é o compositor que encontrou o equilíbrio entre a razão e a emoção, por isso meu primeiro trabalho pela GuittarCoop tinha que ser em homenagem a ele". Explica Martelli.
A crítica internacional avalia os CDs gravados pelo premiado artista, como "perfeição" (Classical Guittar Magazine, Reino Unido), "Sólida e brilhante técnica" (Soundboard magazine, Estados Unidos"), e "musicalidade impecável"(Gendai magazine, Japão).
Paulo Martelli é referência por seu trabalho de músico e agitador cultural, se apresentando com frequência no Brasil, Estados Unidos, Canadá, Israel e Europa. Nos últimos anos, o violonista vem se dedicando ao violão de 11 cordas, sendo um dos únicos virtuosos deste instrumento na atualidade, tornando-se um mestre e uma da figuras mais dominantes do alto guittar, com destaque para seus arranjos de J. S. Bach, louvados pela crítica especializada como "extraordinários e miraculosos".
O endereço do auditório do MuBE fica na Avenida Europa, 218, SP.
O valor do ingresso é R$70,00 a inteira e R$35 a meia entrada.
Crédito da Foto: Ana Braga
Considerado um dos melhores violonistas de sua geração, o músico é eclético, de sólida educação musical, reconhecido internacionalmente e diplomado nas melhores escolas de música dos Estados Unidos: a Julliard School e a Manhattan School of Music.
Diversas vezes premiado internacionalmente e vencedor de vários concursos importantes, o artista lança agora seu primeiro CD pela GuitarCoop, uma plataforma digital, para apreciadores de violão, que oferece uma nova experiência musical em gravações de áudio e vídeo, em uma abordagem multimídia, que reflete as tecnologias e os hábitos de escuta do século 21.
A plataforma digital se baseia em uma parceria com os artistas, que participam no resultado das vendas de sua música e desfrutam de total liberdade artística. Tudo é feito com muita qualidade e os cantores gravam nas melhores salas e com os melhores equipamentos. O portal, que é em português e inglês, oferece uma seção com artigos e entrevistas exclusivas com violonistas nacionais e internacionais como o lendário John Williams, o vencedor do Grammy, Manuel Barrueco e o mítico luthier, Sérgio Abreu. Na área da "GC Store", é possível adquirir CDs, livros, áudios em HD, para dowload e partituras.
"Este CD é o resultado de 10 anos de pesquisa na adaptação, transcrição e arranjo das obras solistas de Johann Sebastian Bach. Em minhas versões, busco fundir o conhecimento das tendências atuais à paixão dos intérpretes românticos, uma combinação difícil, porém, ideal para mim, afinal, Bach é o compositor que encontrou o equilíbrio entre a razão e a emoção, por isso meu primeiro trabalho pela GuittarCoop tinha que ser em homenagem a ele". Explica Martelli.
A crítica internacional avalia os CDs gravados pelo premiado artista, como "perfeição" (Classical Guittar Magazine, Reino Unido), "Sólida e brilhante técnica" (Soundboard magazine, Estados Unidos"), e "musicalidade impecável"(Gendai magazine, Japão).
Paulo Martelli é referência por seu trabalho de músico e agitador cultural, se apresentando com frequência no Brasil, Estados Unidos, Canadá, Israel e Europa. Nos últimos anos, o violonista vem se dedicando ao violão de 11 cordas, sendo um dos únicos virtuosos deste instrumento na atualidade, tornando-se um mestre e uma da figuras mais dominantes do alto guittar, com destaque para seus arranjos de J. S. Bach, louvados pela crítica especializada como "extraordinários e miraculosos".
O endereço do auditório do MuBE fica na Avenida Europa, 218, SP.
O valor do ingresso é R$70,00 a inteira e R$35 a meia entrada.
sábado, 29 de abril de 2017
Exposição
Foto: Divulgação
Este ano é o 70° aniversário da icônica cooperativa de fotografia "Magnum Photos". Em comemoração, haverá uma programação global, de histórias e eventos culturais e educacionais, no próximo dia 30, das 18h às 22h, e nos dias 6 e 7 de maio, no mesmo horário, no "Reserva Cultural", em Niterói, em formato de pocket festival.
Também serão apresentadas ocupações criativas, que comemoram o legado histórico, a comunidade e a prática fotográfica contemporânea.
"Os Novos Coletivos" é um dos temas escolhidos e o mais incidente ao legado da Magnum nestes 70 anos: quem são e o que produzem, e como se articulam os novos impulsos e inspirações na estrutura de uma coligação, agência e cooperativa. A junção de vozes apontadas em questões sociais, direitos humanos, eventos históricos e retratos de uma geração na sociedade e cultura, que os moldaram e nas transformações testemunhadas através de registros, contadores a serviço da história.
Serão 10 projeções no hall principal da Reserva Cultural; 10 fotógrafos narrando as história das fotos icônicas; projeção coletiva com 70 fotógrafos da Magnum sobre diferentes gerações; trabalho das mulheres fotógrafas, dentre outros. Ou seja, uma grande comemoração da produção fotográfica, das colaborações, conexões e da comunidade que nos une, mesmo depois de mais de meio século.
A ideia é utilizar a fotografia como bem coletivo, como empoderamento de muitas visões, intercaladas por objetivos e utopias comuns.
Serão seis coletivos, ocupando espaços por meios de projeções e uma pocket exposição de 28 imagens ao longo do hall do espaço, no intuito de expressar o tema "Legados e Testemunhas", que compreende literalmente e subjetivamente várias temáticas. Na esfera global: social, meio ambiente, cultura, movimentos; e na esfera pessoal: personagens; realizações; resultados; resiliência; comprometimento; ações sociais; balança de ação e reação; passado, presente e futuro.
O objetivo da "Magnum 70th Rio" é produzir uma ocupação em um espaço cultural, que represente também um legado para a cidade. E ao se tratar de registros e testemunhos, o quão extenso este papel se torna necessário. Oferecer à cidade de Niterói, uma visita em um espaço com projetos que apontam a criatividade e produção coletiva dos precursores da nova linguagem fotográfica, fazendo a diferença em seus meios e tempos, muitos derivados de projetos sociais em favelas, entendendo a importância e significância destes coletivos atuais.
A Reserva cultural fica na Avenida Visconde do Rio Branco, 880, em São Domingos, Niterói.
Maiores informações pelo telefone (21) 3604-1445.
Foto: Divulgação
Este ano é o 70° aniversário da icônica cooperativa de fotografia "Magnum Photos". Em comemoração, haverá uma programação global, de histórias e eventos culturais e educacionais, no próximo dia 30, das 18h às 22h, e nos dias 6 e 7 de maio, no mesmo horário, no "Reserva Cultural", em Niterói, em formato de pocket festival.
Também serão apresentadas ocupações criativas, que comemoram o legado histórico, a comunidade e a prática fotográfica contemporânea.
"Os Novos Coletivos" é um dos temas escolhidos e o mais incidente ao legado da Magnum nestes 70 anos: quem são e o que produzem, e como se articulam os novos impulsos e inspirações na estrutura de uma coligação, agência e cooperativa. A junção de vozes apontadas em questões sociais, direitos humanos, eventos históricos e retratos de uma geração na sociedade e cultura, que os moldaram e nas transformações testemunhadas através de registros, contadores a serviço da história.
Serão 10 projeções no hall principal da Reserva Cultural; 10 fotógrafos narrando as história das fotos icônicas; projeção coletiva com 70 fotógrafos da Magnum sobre diferentes gerações; trabalho das mulheres fotógrafas, dentre outros. Ou seja, uma grande comemoração da produção fotográfica, das colaborações, conexões e da comunidade que nos une, mesmo depois de mais de meio século.
A ideia é utilizar a fotografia como bem coletivo, como empoderamento de muitas visões, intercaladas por objetivos e utopias comuns.
Serão seis coletivos, ocupando espaços por meios de projeções e uma pocket exposição de 28 imagens ao longo do hall do espaço, no intuito de expressar o tema "Legados e Testemunhas", que compreende literalmente e subjetivamente várias temáticas. Na esfera global: social, meio ambiente, cultura, movimentos; e na esfera pessoal: personagens; realizações; resultados; resiliência; comprometimento; ações sociais; balança de ação e reação; passado, presente e futuro.
O objetivo da "Magnum 70th Rio" é produzir uma ocupação em um espaço cultural, que represente também um legado para a cidade. E ao se tratar de registros e testemunhos, o quão extenso este papel se torna necessário. Oferecer à cidade de Niterói, uma visita em um espaço com projetos que apontam a criatividade e produção coletiva dos precursores da nova linguagem fotográfica, fazendo a diferença em seus meios e tempos, muitos derivados de projetos sociais em favelas, entendendo a importância e significância destes coletivos atuais.
A Reserva cultural fica na Avenida Visconde do Rio Branco, 880, em São Domingos, Niterói.
Maiores informações pelo telefone (21) 3604-1445.
sexta-feira, 28 de abril de 2017
Vergonha nacional
Opinião
Essa é uma das inúmeras fotos, que estão rodando nas redes sociais. Ela faz parte da marcha que os indígenas fizeram, no último dia 25, até o Congresso Nacional, em Brasília.
Cerca de 3.000 índios, de diversas etnias, fecharam a Esplanada dos Ministérios, reivindicando direitos na demarcação das terras, já que o governo tomou medidas que favorecem os ruralistas.
Triste ver que foi um ato solitário, porque, embora fosse um número expressivo, ainda é uma parcela ínfima, diante do poder de força dos militares que ali estavam, para conter o avanço dos manifestantes.
Foram expulsos como bandidos, banidos como vermes indesejáveis. Nosso país é uma piada, nossos governantes não estão nem aí para as necessidades do povo. As leis são criadas para benefício próprio...
Cansada desse estereótipo de democracia. Sei que a República Federativa do Brasil foi conquistada como tantos outros foram: através de guerras, invasões, confrontos, escravidão, colonialismo, poder de fogo, espada, e o que tivesse na época. Dessa forma, os derrotados passavam a pertencer aos conquistadores; sem direitos, só deveres.
Mas hoje somos "civilizados", logo essas atrocidades não deveriam acontecer. Deveria ter conversa, diálogo, meios, formas que minimizassem os impactos e estragos impostos à população indígena brasileira. É nosso dever lutar por essa causa; são nossos ancestrais. Deles também vêm nosso berço, e devemos preservá-lo o máximo possível. Respeitar o seus espaços, fazer de tudo para que vivam bem, divulgar as sua histórias, propagar a sua cultura, suas lendas.
O Brasil não tem tanto a se orgulhar, a ponto de desprezar uma parte tão preciosa da história, desprezando seus primeiros habitantes, dizimando séculos de sabedoria.
Um país não é feito por uma classe. Um país é feito por um povo.
Essa é uma das inúmeras fotos, que estão rodando nas redes sociais. Ela faz parte da marcha que os indígenas fizeram, no último dia 25, até o Congresso Nacional, em Brasília.
Cerca de 3.000 índios, de diversas etnias, fecharam a Esplanada dos Ministérios, reivindicando direitos na demarcação das terras, já que o governo tomou medidas que favorecem os ruralistas.
Triste ver que foi um ato solitário, porque, embora fosse um número expressivo, ainda é uma parcela ínfima, diante do poder de força dos militares que ali estavam, para conter o avanço dos manifestantes.
Foram expulsos como bandidos, banidos como vermes indesejáveis. Nosso país é uma piada, nossos governantes não estão nem aí para as necessidades do povo. As leis são criadas para benefício próprio...
Cansada desse estereótipo de democracia. Sei que a República Federativa do Brasil foi conquistada como tantos outros foram: através de guerras, invasões, confrontos, escravidão, colonialismo, poder de fogo, espada, e o que tivesse na época. Dessa forma, os derrotados passavam a pertencer aos conquistadores; sem direitos, só deveres.
Mas hoje somos "civilizados", logo essas atrocidades não deveriam acontecer. Deveria ter conversa, diálogo, meios, formas que minimizassem os impactos e estragos impostos à população indígena brasileira. É nosso dever lutar por essa causa; são nossos ancestrais. Deles também vêm nosso berço, e devemos preservá-lo o máximo possível. Respeitar o seus espaços, fazer de tudo para que vivam bem, divulgar as sua histórias, propagar a sua cultura, suas lendas.
O Brasil não tem tanto a se orgulhar, a ponto de desprezar uma parte tão preciosa da história, desprezando seus primeiros habitantes, dizimando séculos de sabedoria.
Um país não é feito por uma classe. Um país é feito por um povo.
terça-feira, 25 de abril de 2017
Calvície com os dias contados
Beleza
Ser careca, hoje em dia, é sinônimo de estilo. Mas uma grande parte da população, que foi perdendo os cabelos ao longo da vida, não gostam. Calvície, ou alopecia androgenética, pode acometer tanto homens quanto mulheres.
Segundo o dermatologista, Marcelo Staccioli, tanto a parte genética, hereditária, quanto a hormonal, estão envolvidas no desenvolvimento desse tipo de queda de cabelo."Os homens, com maior tendência genética, por terem mais hormônio masculino que as mulheres,sofrem mais, e costumam apresentar as formas mais extensas, que iniciam entre os 17 e 23 anos. Nas mulheres, a calvície pode ocorrer ainda mais cedo, principalmente se existir algum desequilíbrio hormonal, como o que acontece na síndrome do ovário policístico; Mas se torna mais evidente após a menopausa, quando se perde a proteção dos hormônios femininos. Os fios do vértice e da região frontal do couro cabeludo, parte de cima da cabeça e frente, são os mais sensíveis a esses hormônios masculinos, por isso, que vemos pessoas calvas justamente nesses locais." Esclarece.
Foto: Divulgação
É o caso de Celso de Melo Costa, de 33 anos. O baiano conta que começou a perder os cabelos aos 25 anos de idade e que outros membros da família também são calvos. Embora já tenha passado tantos anos, Celso afirma ainda não ter se acostumado com a calvície e procura sempre usar boné.
Ainda não há um tratamento clínico definitivo para a calvície. Diversos medicamentos procuram impedir ou retardar ao máximo a progressão da queda de cabelo, mas muitos precisam usar continuamente e sob supervisão médica. Ainda existe a possibilidade de tratamento cirúrgico, como o implante capilar, que é caro.
Uma nova tendência para amenizar a calvície é a prótese capilar não cirúrgica. Indolor, mais barata e com aspecto natural, a prótese vem sendo a solução para quem não quer mais exibir a "careca". A empresária especializada no ramo de megahair, Érika Figueiredo, do salão Rapunzel, vem desenvolvendo essa técnica com muito sucesso. Segundo ela, além do preço e do não sofrimento, o procedimento tem outras vantagens: atende a todos os casos de calvície definitiva ou de médio e longo prazo, e tem duração prolongada, exigindo apenas uma manutenção periódica. Além disso, o usuário pode realizar todas as atividades do seu dia sem restrições.
"As peças são feitas sob medida para os clientes, normalmente usando-se fios naturais, o que garante um aspecto naturalíssimo. São montadas em telas finas, que aderem ao couro cabeludo, onde as próteses são fixadas com uma espécie de micropele de silicone transparente, em uma intervenção que dura poucas horas.
Fotos: Divulgação
Ser careca, hoje em dia, é sinônimo de estilo. Mas uma grande parte da população, que foi perdendo os cabelos ao longo da vida, não gostam. Calvície, ou alopecia androgenética, pode acometer tanto homens quanto mulheres.
Segundo o dermatologista, Marcelo Staccioli, tanto a parte genética, hereditária, quanto a hormonal, estão envolvidas no desenvolvimento desse tipo de queda de cabelo."Os homens, com maior tendência genética, por terem mais hormônio masculino que as mulheres,sofrem mais, e costumam apresentar as formas mais extensas, que iniciam entre os 17 e 23 anos. Nas mulheres, a calvície pode ocorrer ainda mais cedo, principalmente se existir algum desequilíbrio hormonal, como o que acontece na síndrome do ovário policístico; Mas se torna mais evidente após a menopausa, quando se perde a proteção dos hormônios femininos. Os fios do vértice e da região frontal do couro cabeludo, parte de cima da cabeça e frente, são os mais sensíveis a esses hormônios masculinos, por isso, que vemos pessoas calvas justamente nesses locais." Esclarece.
Foto: Divulgação
É o caso de Celso de Melo Costa, de 33 anos. O baiano conta que começou a perder os cabelos aos 25 anos de idade e que outros membros da família também são calvos. Embora já tenha passado tantos anos, Celso afirma ainda não ter se acostumado com a calvície e procura sempre usar boné.
Ainda não há um tratamento clínico definitivo para a calvície. Diversos medicamentos procuram impedir ou retardar ao máximo a progressão da queda de cabelo, mas muitos precisam usar continuamente e sob supervisão médica. Ainda existe a possibilidade de tratamento cirúrgico, como o implante capilar, que é caro.
Uma nova tendência para amenizar a calvície é a prótese capilar não cirúrgica. Indolor, mais barata e com aspecto natural, a prótese vem sendo a solução para quem não quer mais exibir a "careca". A empresária especializada no ramo de megahair, Érika Figueiredo, do salão Rapunzel, vem desenvolvendo essa técnica com muito sucesso. Segundo ela, além do preço e do não sofrimento, o procedimento tem outras vantagens: atende a todos os casos de calvície definitiva ou de médio e longo prazo, e tem duração prolongada, exigindo apenas uma manutenção periódica. Além disso, o usuário pode realizar todas as atividades do seu dia sem restrições.
"As peças são feitas sob medida para os clientes, normalmente usando-se fios naturais, o que garante um aspecto naturalíssimo. São montadas em telas finas, que aderem ao couro cabeludo, onde as próteses são fixadas com uma espécie de micropele de silicone transparente, em uma intervenção que dura poucas horas.
Fotos: Divulgação
A manutenção deve ser feita a cada dois meses e a prótese pode durar até dois anos, se bem cuidada. Custa a partir de R$600,00 e a manutenção em torno de R$100,00.
Fica a dica!
segunda-feira, 24 de abril de 2017
Empresária carioca dará dicas em Reality Show voltado para negócios
Televisão
Começou hoje, 24, o reality “Em Frente às Feras”, às
21h, na TV Aberta (canal 05 da NET). O objetivo do programa é ajudar os novos
empresários a impulsionar seus negócios, através de consultorias e dicas com cinco feras de diferentes áreas.
Nele, pequenos e microempreendedores, de todo o
Brasil, disputarão, em cada episódio, o direito de permanecer no programa, que
será exibido todas as segundas-feiras. Este é um projeto idealizado pela empresária Kátia
Teixeira (Amazing Balls e Agora é que são elas).
A empresária carioca, Cristiane
Goulart, que ainda esse semestre lançará
o projeto de franquia da "Coffee Break Delivery", voltado para o público feminino,
é uma das que compõem o time de julgadores do programa.
Sob a orientação de Cris e mais quatro empresários de
São Paulo, cujos negócios estão focados em diferentes segmentos, os
concorrentes terão dicas para impulsionar seus empreendimentos e seguir no
reality. O vencedor ganhará um prêmio de R$10 mil reais, para investir em
imagem, marketing, assessoria, coaching, além de consultoria financeira e
também nas demais áreas, que podem fomentar um negócio bem-sucedido.
Sobre os “feras”
que estarão julgando os participantes, diferente da produção americana, não irão associar-se ao empreendimento,
e sim ajudar a fazê-lo crescer.São eles:
Cris
Goulart, dona do Buffet corporativo "Altas
Ideias", que tem em sua cartela de clientes, empresas como Multishow, Firjan,
Fábio Porchat, entre outros. Também tem em seu currículo um canal no youtube, chamado "Pitadas de Empreendedorismo", palestras por todo o país, e uma coluna em uma
revista virtual sobre empreendedorismo.
Eleandro é especialista em tecnologia da informação, graduado em Processamento de Dados, Master of Business
Administration, em Tecnologia da Informação, consultor/facilitador credenciado
do "Workshop Empretec ONU/SEBRAE", no Brasil, onde apoia os participantes a
desenvolver e potencializar os comportamentos empreendedores e a buscar
melhores resultados. Personal, profissional e leader coach, pela Sociedade
Brasileira de Coaching – SBC, o empresário, com 24 anos de experiência na gestão
de suas próprias empresas, no ramo de comércio e manutenção de equipamentos de
informática, desenvolvimento de software/sistemas, consultoria, treinamento e
saúde odontológica.
Cido
Rodrigues é empresário, jornalista e
palestrante, e também atua como executive e business coach, para micro e pequenas
empresas, com especialização em negócios eletrônicos e comunicação empresarial.
Membro do Conselho do Sesi/Senai, autor do e-book "45 Dicas para melhorar o
resultado nos negócios", entre outras publicações.
Christiane Borges é Sócia
fundadora da "Supreme Contabilidade". A empreendedora também é co-fundadora e
sócia da "Startup Boutike do Contador".
César Henrique é especialista em empreendedorismo,
liderança, motivação e vendas, e formado em Administração de Empresas e
Teologia. É palestrante e conferencista, além de credenciado a ministrar
workshop Empretec pelo SEBRES/ONU no Brasil. O empresário é proprietário da "Aliança Consultoria", e, nos últimos 25 anos, já empreendeu em ramos variados, desde livrarias e videolocadoras a distribuidoras de gás, refrigerantes e
concessionárias.
“A ideia é ótima e não pensei duas vezes em
aceitar. É a oportunidade para quem quer realmente
crescer, com a ajuda de profissionais, que já estiveram nesse patamar e que
conseguiram construir uma trajetória de sucesso com muito trabalho”, diz Cris,
escolhida em 2016 como uma das "W50" – programa do Banco Santander, que elege 46
mulheres ao redor do mundo, para treinamento de capacitação de novas líderes.
Foto:
divulgação
domingo, 23 de abril de 2017
NAC Dance promove audições para bolsas de estudos
Dança
A escola de dança, NAC Dance, está em busca de novos talentos, e promoverá audições de balé clássico, jazz e sapateado, entre os dias 24 e 28 de abril, na própria sede da escola, no Recreio dos Bandeirantes, no Rio de janeiro. Serão oferecidas bolsas de estudo, 100% gratuitas, para maiores de 12 anos, de ambos os sexos. Além das aulas, os alunos terão a oportunidade de integrar companhias formadas pela escola, para participar de festivais e eventos.
A NAC Dance foi criada há 17 anos, pelas irmãs, bailarinas, Natália e Amália Cigarro. De acordo com as professoras, a dança proporciona postura, precisão, flexibilidade, imaginação, expressão, coordenação, e, sobretudo, tenacidade.
Natália Cigarro, diretora da NAC, formada em balé, jazz e dança moderna, pela Academia Valéria Moreyra, desde 1994, conta que sempre soube das dificuldades de viver da arte e para a arte. A iniciativa de ajudar e incluir pessoas, que não têm acesso às aulas de dança, surgiu justamente dessa consciência e por ter enfrentado tantos desafios para manter a sua escola. "A dança tem o poder de socializar, de elevar a autoestima, além de tonificar o corpo, trabalhar a musicalidade e o ritmo. E passar isso para uma geração imediatista é incrível!" Esclarece. A diretora relata, que já dava aulas desde os 19 anos e fazia teatro, mas foi para São paulo, trabalhar como comissária de bordo internacional, porque sua mãe não podia manter as duas irmãs. Foram quatro anos afastada da dança, mandando dinheiro, para que Amália continuasse tendo as aulas e também pudesse se formar.
Após esse período na aviação, alugou uma sala em um shopping do Rio, onde começou o seu sonho de ter uma escola inclusiva."Ficamos por dez anos nesse lugar e sai de lá endividada; Passamos para outro, onde chegamos a ter 30 alunas bolsistas. Eu procurava patrocínio com os lojistas do bairro para pagar o figurino dessas alunas que não podiam. Nosso pai, Edmundo Cigarro, nos ensinou que o esporte e a arte podem fazer a diferença. Agora, estamos recomeçando, em um novo espaço, desde junho do ano passado. Quando as contas estabilizaram, nosso primeiro pensamento foi o projeto das bolsas, para incluir e formar profissionais, que representem a NAC Dance em festivais. Amamos fazer a diferença, dar uma oportunidade e mudar a vida de alguém." Emociona-se, Natália.
A equipe da escola de dança é formada por: Bia Rufoni; Isabella Muller; Luara Campos; Eduarda Carolina; Gaby Chaparro; Alexandre Prates, com o balé clássico; Javier Berteloot, professor renomado de flamenco; Lu Moura, com o jazz; Carol Moraes com o contemporâneo, e Márcia Bortolotto, com a dança para portadores de necessidades especiais.
Para participar das audições, é necessário levar sapatilhas e estar vestido de forma adequada. O endereço da escola fica na Rua Giocondo Dias, 96, próximo ao Recreio Shopping, no Rio.
Para agendar o horário e para maiores informações, ligar para 98708-4171/ 984484171 ou através da fanpage: facebook.com/escolanacdance.
A escola de dança, NAC Dance, está em busca de novos talentos, e promoverá audições de balé clássico, jazz e sapateado, entre os dias 24 e 28 de abril, na própria sede da escola, no Recreio dos Bandeirantes, no Rio de janeiro. Serão oferecidas bolsas de estudo, 100% gratuitas, para maiores de 12 anos, de ambos os sexos. Além das aulas, os alunos terão a oportunidade de integrar companhias formadas pela escola, para participar de festivais e eventos.
Fotos: Graciette Grace
Natália Cigarro, diretora da NAC, formada em balé, jazz e dança moderna, pela Academia Valéria Moreyra, desde 1994, conta que sempre soube das dificuldades de viver da arte e para a arte. A iniciativa de ajudar e incluir pessoas, que não têm acesso às aulas de dança, surgiu justamente dessa consciência e por ter enfrentado tantos desafios para manter a sua escola. "A dança tem o poder de socializar, de elevar a autoestima, além de tonificar o corpo, trabalhar a musicalidade e o ritmo. E passar isso para uma geração imediatista é incrível!" Esclarece. A diretora relata, que já dava aulas desde os 19 anos e fazia teatro, mas foi para São paulo, trabalhar como comissária de bordo internacional, porque sua mãe não podia manter as duas irmãs. Foram quatro anos afastada da dança, mandando dinheiro, para que Amália continuasse tendo as aulas e também pudesse se formar.
Após esse período na aviação, alugou uma sala em um shopping do Rio, onde começou o seu sonho de ter uma escola inclusiva."Ficamos por dez anos nesse lugar e sai de lá endividada; Passamos para outro, onde chegamos a ter 30 alunas bolsistas. Eu procurava patrocínio com os lojistas do bairro para pagar o figurino dessas alunas que não podiam. Nosso pai, Edmundo Cigarro, nos ensinou que o esporte e a arte podem fazer a diferença. Agora, estamos recomeçando, em um novo espaço, desde junho do ano passado. Quando as contas estabilizaram, nosso primeiro pensamento foi o projeto das bolsas, para incluir e formar profissionais, que representem a NAC Dance em festivais. Amamos fazer a diferença, dar uma oportunidade e mudar a vida de alguém." Emociona-se, Natália.
A equipe da escola de dança é formada por: Bia Rufoni; Isabella Muller; Luara Campos; Eduarda Carolina; Gaby Chaparro; Alexandre Prates, com o balé clássico; Javier Berteloot, professor renomado de flamenco; Lu Moura, com o jazz; Carol Moraes com o contemporâneo, e Márcia Bortolotto, com a dança para portadores de necessidades especiais.
Para participar das audições, é necessário levar sapatilhas e estar vestido de forma adequada. O endereço da escola fica na Rua Giocondo Dias, 96, próximo ao Recreio Shopping, no Rio.
Para agendar o horário e para maiores informações, ligar para 98708-4171/ 984484171 ou através da fanpage: facebook.com/escolanacdance.
Assinar:
Postagens (Atom)